O uso de letras maiúsculas

Caso

Exemplo

   
No começo de nomes próprios: Ana, Rodrigo, Tietê, Vênus.
Nos nomes dos pontos cardeais, quando designam regiões: o falar do Sul, povos do Oriente.
Nos pronomes e expressões de tratamento: Excelentíssimo Senhor Presidente da República, V.Exa, MM. Juiz de Direito.
Nos nomes de artes, ciências ou disciplinas: Filosofia Portuguesa, Economia, História do Brasil, Matemática.
Nos nomes de eras e épocas históricas: Idade Moderna, Idade Média.
Nos nomes de vias e lugares públicos: Praia do Gonzaga, Rua Javari.
Nos nomes que designam altos cargos, dignidades ou postos: Cardeal, Ministro da Saúde, Governador do Estado, Secretário da Educação.
Nos nomes de atos públicos das autoridades da República: Lei 4578, Decreto-Lei 3196.
Nos nomes que designam altos conceitos religiosos ou políticos: Igreja Católica, Páscoa, Estado, Nação.
Nos nomes de fatos históricos e importantes, de atos solenes e de grandes empreendimentos públicos: Sesquicentenário da Independência, Questão Religiosa, Dia do Município.
Nos títulos de livros, jornais, revistas, produções artísticas, literárias e científicas: Correio da Tarde, Veja, Histórias Sem Data.
Nos nomes de agremiações, repartições, corporações, edifícios e estabelecimentos públicos ou particulares: Ministério Público, Banco do Brasil, Teatro Jardel Filho. 
Nos nomes de instituições de ensino em geral: Colégio Arquidiocesano, Faculdade de Filosofia, Universidade de São Paulo.
No início de períodos, verso ou citações diretas: Todos compraram frutas, o homem disse: Não posso ajudar...
Nas cartas, quando nos dirigimos a um amigo, a uma pessoa respeitável, as quais se queira realçar: meu prezado Mestre, meu querido Amigo.
 

 

O uso de letras minúsculas

Caso Exemplo
   
Nos nomes dos meses do ano: maio, agosto, outubro, dezembro.
Nos nomes de festas pagãs ou populares: carnaval, saturnais.
Nas palavras compostas, mesmo que formadas por nome próprio: banho-maria, joão-de-barro.
Nas palavras que designam nacionalidade ou origem: paulista, brasileiro.
No meio do nome de obras (exceto nomes próprios): Memórias póstumas de Brás Cubas.
Após ponto de interrogação (sem o raciocínio estar completo), interjeição, exclamação e dois pontos (sem nome próprio):

O que? o que foi que você disse?
Oh! que coisa maravilhosa!
Só desejo uma coisa: harmonia.

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